sexta-feira, 23 de julho de 2010

Assumindo meu trabalho - o melhor do mundo!

Cherries, to muito desanimada. O motivo? Chuva, frio, preguiça, e ainda por cima, tô sem rumo na vida. Quer dizer, estava (me encontrei agora, no fim do post)!
Sei que sou nova, que tenho um tempo de vida longo (espero), mas até quando não vou saber o que fazer da minha própria vida?
Claro, que como uma dona de casa, tenho meus afazeres, e também meus prazeres...
Será que a saída é assumir de uma vez por todas que nasci pra ser dona de casa, e que devo ser a melhor nessa tarefa?
Nos anos dourados, as atividades das mulheres se restringiam as do lar e também a costura e a enfermagem.
Hoje no mundo ocidental e moderno ser dona de casa, é uma aberração! O que mais ouço por ai:
"-Você trabalha? "
"-Não", respondo, com um sorriso amarelo nos lábios...
Mas, o que deveria responder é:
"-Sim, sou dona de casa!"
Não entendo qual o problema, fico pensando nesses moderninhos (as), no que eles tem na cabeça, sim, porque alguem deve ter preparado as refeições, arrumado a casa, cuidado do cachorro, para este individuo estar hoje vivo, na minha frente com outro sorriso amarelo no lábios.
Será que estas pessoas que não valorizam o trabalho de uma dona de casa não percebe que alguem dedicou a vida a eles.
Lembrei de uma amiga minha, que antes de se casar falou pra mim que não via a hora de casar e não precisar trabalhar mais pra poder cuidar da casa e do marido. Ouwww, como assim? Foi essa pergunta que fiz, logo eu que nunca quis ficar em casa e depender de marido....
Pois é, essa menina, que sempre foi minha amiga (digo, desde que chegou ao Brasil), sonha com o momento em que vai poder parar de trabalhar e cuidar da casa, do marido e dos filhos que virão...
Qual o problema em assumir isso? Qual o problema em ficar em casa e esperar o marido linda e perfumada, com o jantar servido a luz de velas?
Qual o problema em ser a mulher de Provérbios 31 (ouwwww, como assim, citações da biblia? sim, sou evangélica protestante)?
Diante dissso, resolvi assumir de vez o meu novo-velho trabalho-emprego-ocupação, como quiser chamar: Dona de casa, e com muito orgulho!


O que pode existir melhor que poder fazer um café da manhã maravilhoso, fazer almoços, levar e buscar o filho na escola, ir a academia, fazer aulas de corte e costura, ajudar o filho com o dever de casa, prepara um jantar maravilhoso pro marido e dormir com a consciência tranquila de que foi você quem fez tudo isso?
Meninas, vamos nos culpar menos, e ter mais tempo pra familia e pra cuidar de si mesmas, o planeta agradece, afinal, nós mães é que somos responsáveis por criar nossos filhos e dar a eles o mundo de presente!

Leia Mais

quarta-feira, 14 de julho de 2010

História da Moda - de 1920 a 1950

Babies, trago para vocês um post-artigo, sobre a Moda entre os anos de 20 e 60. Não sou jornalista, mas me esforcei muito para ficar de fácil leitura, enjoy girls!

1920 foi a época da liberdade e da prosperidade. Todos curtiam jazz, teatro e filmes de Hollywood. As mulheres estavam livres dos espartilhos e se permitiam mostrar as pernas, o colo e a usar maquiagem. Todas eram branquinhas e as bocas e olhos eram bem marcados.
As silhuetas eram tubulares, mais curtos e com as costas de fora. A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos, os tornozelos que causavam grande frisson, utilizando meias de seda.
Os estilistas que se destacam foram Jacques Doucet, com as saias acima do joelho, que mostravam as ligas rendadas; Coco Chanel com cortes retos, capas, blazeres, colares compridos, boinas e cabelos curtos e Jean Patou, que com suas roupas de banho revolucionou a moda praia.
No Brasil, em 1922, foi realizada a Semana da Arte Moderna, realizada por intelectuais como Mário de Andrade e Tarsila do Amaral, lançando as bases para a busca de uma forma de expressão brasileira.
Esta década também foi a era das inovações técnológicas, como a eletricidade, modernização das fábricas, rádio e cinema falado, que crairam um clima de prosperidade, principalmente no Estados Unidos, criando o tão sonhado "american way of life".
Porém, em 1929, a Bolsa de Nova York sofreu uma terrivel queda, falindo bandos e milionários que mantinham o "estilo de vida americano".

Em 1930, ao contrário do que se esperava numa era de crise, a moda resgata roupas mais femininas, que valorizam as formas do corpo da mulher sem grandes ousadias.
As saias e os cabelos se alongaram, casaquinho e boleros eram muito utilizados e os materias utilizados para os vestidos de noite são mais baratos, como algodão e cashmire. O novo ponto de atenção são as costas, com decotes profundos e cortes enviesados.
As pessoas descobrem a vida ao ar livre, e com isso a prática de esportes, que resultou em saiotes de praia mais curtos, cavas maiores, e surgiram novos modelos de roupas, como os shorts, para o uso de bicicletas.
Com as formas feminas valorizadas, os sutiãs retornam com tudo e os espartilhos mais flexiveis.
Ja com a Segunda Guerra Mundial estourando na Europa, as roupas passaram a ter influencia militar e tornam-se mais funcionais, com as saias que possuiam fendas, para poder locomover-se de bicicleta.

Em 1940, a silhueta militar permance até o fim dos conflitos e com a regra de racionamento imposta pelo gorverno, as mulheres eram forçadas a reformar suas roupase utliizar materiais alternativos, como viscose, raiom e fibras sintéticas.
O "Fashion Group of Great Britain" criou 32 peças de roupas pra serem fabricadas em massa. O crote era reto e masculino, influenciado pelas roupas militares, jaquetas e abrigos com ombros acolchoados, feitos com tecidos pesados como o tweed. Este era o início do "prêt-à-poter".
As saias eram mais curtas, com pregas finas ou franzidas. As calças compridas tornam-se práticas e os vestidos, pareciam imitar saias com casacos. Como náilon e seda estavam em falta, as meias desapareceram, fazendo com que as pernas ficassem nuas.
Os cabelos mais cumpridos que na época de 30, fazem com que as mulheres utilizem grampo para formar cachos e utilizavam lenços. As mulheres passaram a interessar-se também pelo uso de chapéus, com flores, véus e também em estilo militar.
O "ready-to-wear", ou seja, pronto pra sair, se desenvolveu e tornou-se uma forma prática, moderna e elegante de vestir-se, tonando-se o "prêt-à-porter" dos dias atuais.
Com o fim da Guerra em 1944 e a libertação de Paris, as ruas foram tomadas de alegria e jazz e as meias de nailon, que os soldados traziam para suas esposas.
Após este período, em 1947, Christin Dior, lança sua primeira coleção, que nada tinha de parecido com a coleção da Chanel - simples e prática -, mas sim exuberante, com saias rodadas e compridas, cintura fina, ombros e seios naturais, luvas e sapatos de salto alto. O "New Look", como fciou conhecida a coleção de Dior, faz sucesso e indica que as mulheres anciavam palo luxo e sofisticação perdidos.

Em 1950, apesar de tudo indicar que a moda se manteria simples e prática no pós guerra, a década de 50 foi marcada pelo estilo "new look" de Dior. As mulheres tornaram-se mais femininas e glamourosas. Com o fim do racionamento, metros e metros de tecidos eram gastos pra confeccionar um vestido amplo e na altura dos tornozelos. A cintura era bem marcada, os sapatos de saltos e outros itnes como peles e jóia foram adicionados a moda.
Com o fim da escassez da maquiagem, a ordem agora é cuidar da beleza e grandes marcas como Revlon, Helena Rubinstein, Biotherm e Clarins.
Os cabelos ficaram mais curtos, cm coques, rabos de cavalo, e franjas curtas, que davam o ar de meninas. Era o auge também das tintas de cabelos e loções alisadoras e fixadoras. Exemplos de beleza femininas eram Brigitte Bardô, Marilyn Monroe e Grace Kelly.
A alta costura viveu seu apogeu na década de 50, quando Cristobal Balenciaga, Hubert de Givenchy, Pierre Balmain, Cahnel Madame Grès, Nina Ricci e Dior, tornaram esta época a mais glamourosa de todas.
Em 1954, Chanel reabre sua maison em Paris e lença peças inconfundiveis, como tailleur com guarnições trançadas, a bolda a tiracolo em matelassê e o escapin bege com ponta escura
Novamente esta foi uma era de prosperidade e confiança nos Estados Unidos e isso fez com que a junventude abastada e consumista, que vivia com o conforto que a modernidade trazia.
A televisão popularizou-se e permitiu a sociedade acompanhar o casamento de Grace Kelly com o Principe Rainier de Mônaco.
A tradição e os valores conservadores estavem de volta, as pessoas casavam-se cedo e tinham filhos. Nesse contexto, a mulher além de bela e bem cuidada, devera ser boa esposa, mãe e dona de casa. Vários aparelhos domésticos foram criados para ajud-la nessa tarefa, como o aspirador de pó e a máquina de lavar.
Ao som do rock and roll, nova música que surgira nessa época, a juventude norte-americana buscava sua própria moda, as moças passaram a usar calças cigarretes até o tornozelo, sapatos baixos, suéteres e jeans, começava a formar a moda jovem, grande filão das confecções nos anos 60.

Fonte: Almanaque Folha, Especial Moda


Leia Mais

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Blondie tratamento!

Meninas, estou postando aqui as fotos das minhas unhas que falei neste post, elas ja estão bem diferentes hoje, mas estou sem máquina pra poder mostrar pra vocês... :(

Já posso sentir diferença na unha, ela esta mais forte, com mais brilho e não esta quebrando a toa. O processo é longo, eu sei, mas estou feliz com os resultados.
Pra me ajudar utilizo a base Pró-crescimento, da Colorama, e os esmaltes também da Colorama, que são hipoalergenicos por natureza, não contém formol.
Mas... nessa fotinho estou usando um esmalte da Mhoda, que eu achei ótimo, ele é grosso, não escorre na unha e seca mega rápido. Amei.

Agora, outro assunto que tem me deixado mais ocupada, é o meu cabelo. Estava com o cabelo virgem a quase 7 anos, e derrepente resolvi ficar loira. Descolori o cabelo e matizei - claro no salão -, mas agora, meu cabelo esta fraco, elástico, quebradiço... todas as características de um cabelo que sofreu agressões químicas.

Porém, não me desespero em hipótese alguma, pois como toda nós sabemos, cabelo cresce, e em casos extremos, vitama "T" neles.

Estou tratando o cabelo em casa mesmo, faço hidratações duas vezes por semana, reconstrução uma vez a cada 15 dias, retoque de raiz de 10 em 10 dias.

Agora vamos aos produtos que eu uso:

Estava usando o Intensificador de clareamento da Corative pra retocar a raiz, ela é de uso profissional, e foi indicada pela cabelereira. Agora vou testar o da Amend, e depois conto como foi.

Para a manutenção da cor, uso o shampoo e condicionador desamarelador da Amend. O produto é ótimo, cumpre bem a função, porém resseca muito o cabelo, pois o shampoo precisa abrir bem a cutícula do cabelo para retirar todo o resíduo de melanina, pigmento que dá cor aos fios e a pele. Então por este motivo, entre o shampoo e o condicionador, utilizo uma máscara de restauração da Acquaflora, pra dar uma hidratada. Faço este processo uma vez por semana.




Para passar a prancha, utilizo o Protetor de escova Kinoa, da Aneethun.

Como costumo lavar o cabelo duas vezes por semana, utilizo outros kits de shampoo e condicionador hidratantes, que possuem filtro solar, e também utilizo uma outra máscara hidratante da Niely Gold Orquídea, que contém MaxQueratina.

Para o leave-in, utilizo o Dove Dano Acumulado, e penteoi como de costume, não passo prancha durante a semana, apenas se tiver algum compromisso.

E, para finalizar, faço reconstrução com um Kit da Aneethun, com quatro passo, da linha NanoSystem.

A rotina é a seguinte:

Kit desamarelador da Amend, 1x por semana, de preferencia no final de semana, com protetor de escova defrisante da Aneethun para fazer prancha
Kit hidratante, 1x por semana, no meio da semana
Kit desamarelador da Amend
Kit hidratante
Kit reconstrutor da Aneethun, no final de semana, com uso do protetor de escova defrisante apenas para secar o cabelo
E por ai vai... nesse meio todo, tento encaixar o retoque de raiz num desses dias de lavagem.

É isso, girls!
Até o próximo post!

Leia Mais

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Em busca das unhas de diva

Não tem coisa mais feia no mundo - para nós mulheres - do que unhas mal feitas ou roídas. Percebi isso há um tempo, quando ne deparei com a mania entre as bloguerias, esmaltes, unhas decoradas e tudo o que envolve esse tema.
Quando se trata de uma manicure - sim, sou manicure! - que roía unha, é pior ainda - sim, estou falando de mim novamente...
Roía unha desde criança, e quando adulta tentei me livrar do péssimo hábito, e fiz o curso de formação de manicures. Confesso que amei a possibilidade de trabalhar com a auto-estima das pessoas, em ambientes descontraídos, que as mulheres buscam pra relaxar e cuidar de si.
Porém, não foi bem assim, trabalhei um mês e depois descobri que estava grávida, e abortei todo o plano.
Continuei roendo a unha...
Mês passado dei um ponto final nessa situação, depois de 20 anos roendo unha, depois de alguns problemas odontológicos e talvez gastros também - sim, se você acha que roer unha não causa problemas e que você esta aliviando sua ansiedade sem causar problemas, engano seu cherry, porque os problemas só se multiplicam.
Fiz outro curso para manicures, uma reciclagem, para poder voltar a atividade, e ja estou deixando minhas unha crescerem.
Essa é outra parte complicada da cura, pois achava que logo minhas unhas cresceriam fortes e saudáveis, mas não é assim.
A unha leva cerca de 9 meses para crescer totalmente, desde a matriz até a ponta, resumindo: será quase um ano até que minhas unhas adquiram um novo formato, porque a matriz foi afetada, e também se renovar.
A boa notícia: posso eu mesma fazê-las em casa, com meu próprio material, isso é um privilégio, pois em tempos que R$ 50 não é dinheiro, pagar manicure no salão esta fora de cogitação.
Logo mais posto fotos das minhas unhas que fiz hoje.

imagem retirada da internet

Leia Mais

O que faz de você uma pin-up

Nós mulheres amamos nos produzir, ficar, lindas, arrumadas, cheirosas, impecáveis... mas o que faz realmente parte do guarda-roupa e do dia-a-dia de uma pin-up?

Lingerie Lembre-se sempre que as pin-ups nunca são vulgares. Aquela calcinha de tirinha com estampa de oncinha que você coloca em ocasiões especiais está fora de cogitação. Aposte nos espartilhos, nas cinta-ligas com meias 3/8 e nas rendas.

Roupas
As roupas das pin-ups são justas sem revelarem muito. Aqui vale o jogo do esconde-esconde: as roupas são usadas para insinuar as curvas do seu corpo. Aposte nas roupas com um look mais antigo, como vestidos e saias rodadas, camisas com botões estratégicos abertos e um nó embaixo, e os shorts curtos com cintura alta.

Maquiagem
Delineador no estilo “gatinho” e batom vermelho são seus maiores aliados. As pin-ups geralmente possuíam a pele bem branquinha, portanto o blush deve ser aplicado em tons leves, somente nas maçãs do rosto, para dar aquele look ingênuo. Invista também nos cílios bem longos: use uma mascára alongadora, curvex ou cílios postiços.

Cabelos
Chapinha e pin-ups não combinam. Os cabelos das pin-ups seguiam a moda da época, ou seja, cachos glamurosos feitos com bobes grandes. Hoje em dia você pode utilizar os baby-liss de espessura mais grossa. Mas se você não tiver isso à mão, invista em um bom penteado clássico, como o coque, e um lenço amarrado como tiara.

Leia Mais

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Afinal, porque o termo pin-up?

Pin-up é uma expressão datada de meados de 1940, que quer dizer "pendurado ou feito para pendeurar".
O termo popularmente refere-se a ilustrações ou fotos de mulheres sensuais, que teve seu boon entre as décadas de 1930 a 1960, que podiam ser recortadas de jornais, revistas, cartões postais, e posteriormente calendários, que eram penduradas por soldados norte-americanos em guerra. Um outro termo também era utilizado para referir-se a essas ilustrações, "chessecake" , que estava em uso pelo menos à 20 anos antes da explosão do termo pin-up, e descrevia a mulher ilustrada como "um pitéu".
As pin-up's nunca são vulgares ou oferecidas, mas são inocentes e trazem leveza no olhar, por isso nunca estão totalmente desnudas e nunca - nunca mesmo - revelam os órgãos sexuais, sua sensualidade é afirmada pelo belo corte de cabelo, pelas suas roupas da moda e pela segurança com que posa, e seduz homens e mulheres - isto explica porque elas desapareceram nestes tempos de liberdade sexual.
O começo da história dessas ilustrações datam de 1887, quando o ilustrador Charles Dana Gibson, publicou na revista americana "Life", a "Gibson Girl".

Outros ilstradores vão tornando-se conhecidos, como George Petty e Alberto Vargas, que começam por torna-las mais sensuais, Gil Elvgren, que cria propagandas para a "Coca-Cola" e Art Frahm, que assina as moças que deixaram cair a calcinha.
Algumas ilustrações abaixo:

Leia Mais

O início...

Hoje eu começo esse blog, que irá retratar um pouco da vida das pin-up, mulheres lindas, de outras décadas, que se tornaram ícones nos anos 40, 50, 60, e que agora parecem ressurgir dos calendários antigos.
Me chamo Pollyanna, tenho 25 anos, uma filha, sou casada e me interessei pelas pin-ups quando quis uma tatuagem com esse tema.
Bem, aos poucos vamos nos conhecendo e aprendendo cada dias mais sobre essa vida de glamour que nos cerca.


Leia Mais
 

©2009Blondie Girl | by TNB